Ser humano é ser ela, ele, elas, eles.
De quem é a culpa se agem de maneira que a fizeram ser e se quer conseguem subverter uma ordem de seres que se gabam por tantos fazeres, por fim inúteis, por caminhar em duas patas, enfim tão iguais a tantos animais?
Não enxergam que nutrem um vida em vão deixando-se tratar com submissão, esse luto e terror internos são tão bem camuflados por quem leva seus dias de mentiras disfarçadas, que tentam preencher o vazio dessas mentes desfocadas com ideias pré formuladas.
A culpa é de quem se suas bases são a próxima coleção, vida padrão, status imundo, as superfícies particulares que tentam atingir um protótipo tão decadente?
O espelho esconde suas verdades, seus corpos não deveriam abrigar uma mudança que grita mas permanece renegada em um canto.
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