Amargo quando destila ódio sobre meus poemas fracos, tatuados nos poros desabrigados do meu corpo.
Seria fácil se não sufocasse e até belo se não arranhasse cada nervo, se me permitisse.
Desacelerei o medo por medo de ainda sentir e joguei com as suas verdades.
Nos quebramos na estrada da liberdade da juventude ultrapassada.
Sorri quando calaram minha boca. Chorei só. Quebramos nossas mãos entrelaçadas.
Que seja fraca sua fala ao me negar e basta quando desculpar meu rancor.
-Quanto doí saber? Quando doí saber.
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
domingo, 1 de dezembro de 2013
Como de costume o covarde segura o medo na entranha estranha da saudade
E fica estagnado com pavor entalado goela abaixo
Ainda assim bem provável que seja negação
Que ouça em vão
Ou o amor rogue mais
Como de praxe peça remissão
- Não vou sem você não
De pestana cerrada surge com nada de paixão
E deixa esperar quem ama
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